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Governo promove ação resgate e destaca ações alusivas ao Setembro Amarelo
O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), realizou nesta quinta-feira (5), a 29ª edição da Ação Resgate de 2024, alusiva a campanha Setembro Amarelo, na área do Mercado Central, em São Luís (MA). Além de serviços de saúde, a ação disponibilizou psicólogos, e ainda testes rápidos de HIV, hepatite, entre outros.
Desenvolvida pelo Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps-AD Estadual), a Ação Resgate, inicialmente voltada para a população em situação de rua, realizou uma edição ampliada para população em geral alusiva ao tema da campanha que tem como tema “Um gesto de afeto pode mudar tudo”.
“O Setembro Amarelo é um tema mais abrangente e que interessa a todos, tanto a população em situação de rua, como a comunidade de um modo geral, por isso, hoje estamos atendendo também outros públicos,” afirmou o coordenador CAPS-AD Estadual, Marcelo Costa.
Ações de autocuidado e atendimentos, avaliação clínica geral; avaliação e atendimento psicológico; testes rápidos de HIV, vacinação, testes de glicemia, aferição de pressão, oferta dos serviços para dependência química e atendimento à população em situação de rua foram ofertados na ação coordenada pelo Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD Estadual), vinculado à SES, em parceria com o delegado Joviano Furtado.
Durante a ação, foram oferecidos diversos serviços gratuitos à população, como consulta com clínico geral, multivacinação, testes rápidos para HIV, hepatites B e C, sífilis e glicemia e aferição de pressão arterial. Além disso, a psicóloga do CAPS-AD Estadual, Glicelda Caillava esteve disponível para escuta e atendimento, reforçando o foco na promoção da saúde mental com orientações e encaminhamento especializado, quando necessário.
“Os pacientes que vêm aqui, muitos deles têm demanda de outros transtornos, pode ser depressão ou ansiedade. Então, se a gente detectar isso, como lá nós só tratamos álcool e drogas, eu posso encaminhá-los para uma unidade de tratamento, um posto de saúde. Aqui, eu faço as primeiras orientações, investigo se ele tem indícios de depressão ou de ansiedade, se tem histórico na família de doenças mentais. A partir daí eu sei qual a condução mais adequada”, explicou a psicóloga.
Domingas Santos, de 48 anos, elogiou a oportunidade do diálogo com a psicóloga. “Eu achei essa chance ótima, maravilhosa. Busquei ajuda para o meu irmão, ela me orientou sobre o que eu devo ou não fazer e vou tentar levar ele no CAPS. E eu ainda pude fazer os testes, muito bom”, avaliou.