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Vigilância Sanitária contabiliza mais de 200 inspeções durante Operação Carnaval
A Superintendência de Vigilância Sanitária (Suvisa), vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (SES), divulgou, nesta quarta-feira (17), o balanço das ações realizadas durante o período carnavalesco na Grande Ilha. Do dia 12 a 16 de fevereiro, foi realizada a Operação Carnaval, que contabilizou 228 inspeções em bares, restaurantes, lanchonetes e demais estabelecimentos comerciais nos municípios de São Luís, Paço do Lumiar, Ribamar e Raposa. A operação de fiscalização também contou com a participação da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros, do Procon e das Vigilâncias Sanitárias Municipais.
O superintendente da Suvisa, Edmilson Diniz, afirma que a agenda de fiscalização foi ampliada em parceria com os órgãos parceiros, visando capilarizar ainda mais a capacidade de monitoramento acerca do cumprimento dos protocolos sanitários de contenção da Covid-19, além de fazer cumprir a decisão judicial.
“Foi um esforço envolvendo órgãos que, somado ao comprometimento e responsabilidade de cada cidadão maranhense, pode contribuir para que consigamos estabilizar novamente a curva de contaminação e reduzir a ocupação de leitos hospitalares, garantindo a saúde e preservação da vida de toda sociedade maranhense”, destaca o superintendente Edmilson Diniz.
De acordo com o balanço, das 228 inspeções realizadas durante o período carnavalesco, 136 foram em bares, restaurantes, lanchonetes e afins. Além disso, foram fiscalizadas 58 lojas; cinco drogarias; um estabelecimento que trabalha com venda de cosméticos; sete panificadoras; dois consultórios; uma ótica; quatro mercearias; duas academias; quatro salões de beleza e três galeterias. Foram 228 Termos de Fiscalização, 19 Termos de Intimação, 7 Autos de Infração e nenhum estabelecimento interditado.
As ações foram realizadas para garantir o cumprimento das restrições sanitárias específicas, fruto de uma decisão judicial, para reduzir a transmissão do novo coronavírus durante o período carnavalesco. Entre os protocolos fiscalizados estavam a proibição de qualquer festa ou evento que gerasse aglomeração de pessoas, assim como qualquer tipo de apresentação musical e som eletrônico nos estabelecimentos, além da continuidade do acompanhamento de medidas sanitárias como utilização de álcool em gel, máscaras faciais, distanciamento das mesas, entre outras.