Notícias
Profissionais da regional de Pedreiras são capacitados nos programa de controle logístico de insumos laboratoriais em ISTs/Aids e hepatites virais
- 18 de janeiro de 2024
- Postado por: Andréa Gonçalves
- Categoria: Notícias
Para monitorar, organizar e consolidar o fluxo de informações, o uso do Sistema de Controle Logístico de Insumos Laboratoriais em Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)/Aids e Hepatites Virais (Sisloglab) é essencial. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) realiza até esta quinta-feira (18) uma oficina sobre o sistema para representantes de 13 municípios da Unidade Regional de Saúde (URS) de Pedreiras.
O treinamento tem como proposta melhorar a capacidade de resposta da área de logística da Coordenação de DST, Aids e Hepatites Virais e das unidades de saúde estaduais e municipais, além de controlar o estoque mensal dos kits e aprimorar a qualidade das informações geradas no controle logístico dos testes rápidos.
A secretária adjunta da Política de Atenção Primária e Vigilância em Saúde da SES, Deborah Fernanda Campos Barbosa, reafirmou a importância do sistema. “O Sisloglab vai garantir que os municípios utilizem a ferramenta para fazer o controle da gestão do insumo, com relação a utilização do teste rápido. Então, tanto os municípios precisam alimentar o sistema para que o estado consiga abastecê-los, como nós, enquanto estado, precisamos monitorar e cobrar dos municípios essas informações, pois o Ministério só abastece o estoque estadual se os dados estiveram corretos no sistema”, completou Déborah Campos.
Serão capacitados os técnicos que atuam como referências técnicas da logística dos testes de cada município e da regional de saúde de Pedreiras. A chefe do Departamento de Atenção ao HIV/Aids, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis e responsável pelo treinamento, Jocélia Frazão, disse que a capacitação é voltada para os técnicos que operam o sistema, para atualizar os participantes sobre a padronização das informações que são geradas no sistema, além da importância desses relatórios para assegurar a cobertura de testes rápidos na rede pública de saúde.
“Cada teste rápido utilizado na rede municipal precisa ser informado no sistema, como forma do estado visualizar e controlar o estoque para não deixar faltar o suporte nas unidades de saúde, tendo em vista que os testes rápidos são usados para a detecção de HIV, hepatites virais e sífilis”, disse.