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Hospital de Campanha de Açailândia segue no combate à Covid-19 na Região Tocantina
O Hospital de Campanha de Açailândia segue cumprindo um importante papel no enfrentamento à Covid-19 na Região Tocantina. O equipamento de saúde, resultado da parceria entre o Governo do Estado e a empresa Vale, já atua na região desde o mês de maio e já atendeu mais de 500 pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus. O hospital conta com 60 leitos, dos quais 15% estão ocupados, e o seu funcionamento foi prorrogado até 31 de outubro.
“A decisão de manter o hospital funcionando é parte da estratégia do Governo do Estado para garantir maior assistência à população da região. O cenário que vivemos hoje é de maior controle da doença, graças a todas as ações de enfrentamento, das quais o Hospital de Campanha de Açailândia faz parte”, conta o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula.
O hospital conta com 60 leitos, sendo 53 de enfermaria e sete de UTI. A unidade integra uma rede exclusiva de mais 12 estruturas criadas pelo governo estadual tratar exclusivamente de casos da Covid-19 no Maranhão.
Para o gerente de Operações da Estrada de Ferro Carajás, Pedro Aderson, o hospital é um importante pilar na frente de combate à Covid-19. “Tem contribuído para salvar vidas e preservar a saúde de muitas famílias do município e regiões vizinhas. Para a Vale, é gratificante unir forças nesse momento de adversidade e constatar o excelente resultado de um esforço conjunto em prol da comunidade”, destaca.
Segundo o diretor clínico do hospital, Rodrigo Souza Rodrigues, mais de 330 pessoas foram recuperadas e receberam alta médica. “A unidade foi e ainda é importantíssima no combate ao coronavírus, principalmente quando estávamos no pico da contaminação. Eu, enquanto médico e diretor do hospital, só tenho a agradecer pela oportunidade de ter contribuído para salvar vidas”, compartilhou.
O encerramento das atividades do hospital está previsto para 31 de outubro. Os pacientes que precisarem de internação passarão a ser regulados para unidades do estado instaladas nos municípios próximos, como o Hospital Macrorregional Dra. Ruth Noleto, em Imperatriz.
Até a sua total desativação, o hospital continuará a ofertar atendimento dinâmico com o auxílio de cerca de 200 profissionais atuando em setores que vão desde auxiliares de serviços gerais, assistentes sociais, enfermeiros, médicos, além de farmacêuticos, fisioterapeutas, maqueiros, nutricionistas e psicólogos.